Informativo Cléofas, 08 de fevereiro de 2012- ano VII- Número 205
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Notícias do Site Cléofas
+Como mártires, católicos nos EUA devem preparar-se para sofrer o cárcere, diz Bispo +Vaticano apresentará meteorito de Marte em exposição de astronomia +Aborto de meninas aumenta de maneira alarmante +Ex-jogador do Manchester entra para seminário católico +A história da Jornada Mundial da Juventude e seus símbolos + Papa incentiva a renovação da Igreja para combater o abuso sexual + A difícil escolha de servir a Deus em Karachi
Para Meditar...
Quando Deus é retirado de cena, o homem ocupa o lugar d’Ele A Igreja ensina as razões profundas da violência; acima de tudo está num coração sem Deus, sem amor ao irmão, que não é visto como “imagem e semelhança de Deus”. E quando Deus é retirado de cena, o homem ocupa o lugar d’Ele e a dignidade humana já não é mais respeitada. O “não” dito a Deus acaba se transformando em um “não” dito ao homem, por isso vemos hoje a pior de todas as violências, o aborto e a eutanásia, o sacrifício da vida humana; além dos assaltos, sequestros, roubos, corrupções de toda ordem, pedofilia, estupros, incestos, violência nos lares contra as crianças, etc. Não basta encher as nossas ruas de policiais armados e bem equipados para acabar com a violência – embora isso seja necessário para lhe dar combate imediato –, é preciso mais. É preciso a “educação para a paz”. Essa educação exige que se ensine às crianças e aos jovens, nos lares e nas escolas, a dignidade de todo e qualquer ser humano. A moral cristã tem como base essa dignidade. Tudo aquilo que a Igreja condena como imoral é porque fere a dignidade da pessoa. A base da violência está na falta da vivência moral e na relativização do que seja o bem; o mal tem gerado muitas formas de violência.
Pergunte e Responderemos
"Afinal a doutrina católica admite ou não a predestinação? Em que se distinguiria do fato ou do destino a predestinação?" Abordamos aqui uma das questões mais elevadas da fé cristã. Para penetrá-la, o estudioso tem que se resolver a não se deixar levar pelo sentimentalismo nem pelo antropocentrismo. Mas estritamente pelos dados da Revelação, que é sobrenatural (não, porém, anti-natural) e teocêntrica. A questão da predestinação se prenda à do mal, de que trata "Pergunte e Responderemos" nº 5/1957 qu. 1. Tenha-se em vista o que aí se diz: 1) a possibilidade de errar é inerente ao conceito mesmo da criatura; 2) esta possibilidade se realizou no mundo quando o primeiro homem cometeu livremente o erro ou o mal moral, o pecado; 3) os males físicos (misérias e morte) são consequências do pecado; 4) a culpa dessas desordens recai em última análise sobre o livro arbítrio do homem, não sobre Deus; 5) Este se apiedou da criatura, tomando a sua sorte na Encarnação e na morte de cruz, a fim de dar valor salvífico ao sofrimento. Entremos agora no tema da predestinação Conceito e existência da predestinação Por predestinação entende-se em Teologia o desígnio, concebido por Deus, de levar a criatura racional (o homem) ao fim sobrenatural, que é a vida eterna. Note-se logo que este desígnio tem por exclusivo objeto a bem-aventurança celeste; não há predestinação para o mal ou o inferno. A Sagrada Escritura atesta amplamente a existência de tal desígnio no Criador. De um lado, ela ensina que a Boa Notícia da salvação deve ser anunciada a todos os povos (cf. Mt 28,19) e que Deus quer "sejam salvos todos os homens e cheguem ao conhecimento da verdade" (cf. 1 Tim 2,4). De outro lado, ela também diz que há homens que se perdem (cf. Jô 17,12) e que o Senhor exerce uma providência especial para salvar os que não se perdem: "Sabemos que, com aqueles que O amam, Deus colabora em tudo para o bem dos mesmos, daqueles que Ele chamou segundo o seu desígnio. Pois, aqueles que de ante-mão Ele conheceu, Ele também os predestinou a reproduzir a imagem de seu Filho... E, aqueles que Ele predestinou, Ele também os chamou (à fé); os que Ele chamou, Ele também os justificou (mediante o batismo); os que Ele justificou, Ele também os glorificou" (Rom 8,28-30).Cf. Ef 1,3-6; Rom 9,14; 11,33; Mt 20,23; 22,14; 24,22-24; Jô 6,39; 10,28. Na base destes textos, não resta dúvida entre os teólogos, desde o início do Cristianismo, sobre o fato da predestinação. Vejamos agora um ponto mais árduo, que é (...). * Dom Estevão Bettencourt
Blog do Prof. Felipe Aquino
O Mal que as novelas fazem Certa vez um amigo já falecido, psicólogo, me disse que “as novelas fazem uma pregação sistemática de anti-valores”. Embora isso já faça bastante tempo, eu nunca esqueci esta frase. Meu amigo Franz Victor me disse uma grande verdade. Enquanto a evangelização procura incutir nas pessoas uma vida de acordo com os valores do Evangelho, a maioria das novelas estraga o povo, incutindo nas pessoas anti-valores cristãos. As novelas, em sua maioria, exploram as paixões humanas, muito bem espelhadas nos chamados pecados capitais: soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça; e faz delas objeto dos seus enredos, estimulando o erro e o pecado, mas de maneira requintada. Na maioria delas vemos a exacerbação do sexo; explora-se descaradamente este ponto, desvirtuando o seu sentido e o seu uso. Em muitas cenas podem ser vistos casais não casados vivendo a vida sexual, muitas vezes de maneira explícita, acintosa e provocante; e isto em horário em que as crianças e os jovens estão na sala. Aquilo que um casal casado tem direito de viver na sua intimidade, é colocado a público de maneira despudorada, ferindo os bons costumes e os mandamentos de Deus. Mas tudo isso é apresentado de uma maneira “inteligente”, com uma requintada técnica de imagens, som, música, e um forte aparato de belas mulheres e rapazes que prendem a atenção do telespectador e os transforma em verdadeiros viciados. Em muitas famílias já não se faz nada na hora da novela, nem mesmo se dá atenção aos que chegam, aos filhos ou aos pais. Assim, os valores cristãos vão sendo derrubados um a um: a humildade, o desprendimento, a pureza, a continência, a mansidão, a bondade, o perdão, etc. vão sendo jogados por terra, mas de maneira homeopática; aos poucos, lentamente, para não chocar, os valores morais vão sendo suprimidos. Faz-se apologia do sexo a qualquer instante e sem compromisso familiar ou conjugal; aprova-se e estimula-se o homossexualismo como se fosse algo natural e legítimo, quando o Catecismo da Igreja chama a prática homossexual de “depravação grave” (§2357).(...) Livro da Semana O BRILHO DA CASTIDADE
"A castidade é a virtude que nos eleva da natureza humana à natureza angélica.” (São Padre Pio de Pietrelcina) “A mais forte de todas as forças é o coração puro.” (Victor Hugo) “É preciso dizer não àqueles meios de comunicação social que ridicularizam a santidade do matrimônio e a virgindade antes do casamento.” (Papa Bento XVI no Campo de Marte, São Paulo, 11/05/2005) “Para o homem de coração puro, tudo se transforma em mensagem divina.” (São João da Cruz, doutor da Igreja) “Ó castidade, tu fazes o homem semelhante aos anjos.” (Santo Efrém, doutor da Igreja) “A castidade torna o homem semelhante ao próprio Deus, que é puro espírito.” (São Basílio, doutor da Igreja, †369) Conheça aqui as razões dessas Sentenças.
Assista ao novo Programa do Prof.Felipe Aquino:
PERGUNTE E RESPONDEREMOS
Toda sexta-feira às 15h30 na TV Canção Nova Participe! Envie sua pergunta! Série sobre “História da Igreja” com Prof. Felipe Aquino
VÍDEO I: Nova Série: A História da IgrejaVÍDEO II: Dividindo nosso estudo sobre a História da Igreja FONTE: WEBTVCN
| LANÇAMENTOS Palestra- Cura e Libertação pela Eucaristia Palestra- A Fé e a Razão em harmonia Palestra- A Igreja Mãe e Mestra Palestra- Como vencer a Depressão? Coleção Família- Com 9 palestras abordando diversos temas sobre família Coleção Curso Bíblico- Do Gênesis ao Apocalipse 11 Cd's-Mp3
Coleção- O Catecismo da Igreja Católica 11 Cd's-Mp3
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